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As contribuições dos jovens cientistas para o desenvolvimento do país foi tema de conferência livre o Pará 

Pós-graduandos também cobraram direitos básicos para a assistência estudantil 

Publicado em 17 abr 2024.
Mesa de abertra. Foto: Divlgação

A Associação de Pós-Graduandos da Universidade Federal do Pará (UFPA), em parceria com a Associação Nacional de Pós-Graduandos realizou na última quarta-feira (17), a Conferência Livre “Juventude, Ciência, Tecnologia e Inovação: Quais as contribuições dos jovens cientistas para o desenvolvimento do país?”. 

O evento, realizado em formato híbrido, abordou a relevância do desenvolvimento da pesquisa elaborada pelos jovens pesquisadores brasileiros, em especial, da Amazônia. A atividade faz parte dos encontros preparatórios para a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (5CNCTI) que será realizada pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, de 04 a 06 de junho, em Brasília. 

A conferência teve o objetivo de valorizar a ciência que vem dos laboratórios das universidades e dos institutos de pesquisa e reunir propostas que serão debatidas na fase nacional e poderão fazer parte da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação pelos próximos até 2030. 

Participaram do evento pesquisadores, acadêmicos, profissionais, estudantes, entre outros. Houve apresentação de ideias, projetos, experiências, pesquisas e inovações, além de temas relacionados à ciência, tecnologia e inovação para impulsionar o desenvolvimento social, sustentável e justo do país.

Para o representante da Associação de Pós-Graduandos da UFPA, Lucas Paixão, a conferência é importante para lançar luz sobre os jovens cientistas que cotidianamente vencem o desafio de fazer Ciência na Amazônia.

 “Será um momento muito importante em que os jovens cientistas, aqueles que se doam para a pesquisa no país, especialmente, aqui na nossa região, possam ser verdadeiramente ouvidos. Temos muitas demandas e precisamos avançar. É importante, por exemplo, pensarmos na construção de uma política que estimule o interesse do recém-formado pela pós-graduação já no início”, avaliou, lembrando a importância e reconhecimento de direitos básicos como as políticas de assistência estudantil dos pós-graduandos, a exemplo do direito previdenciários e trabalhistas. 

 

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